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IDOLOS 1991-2010
IDOLOS 1991-2010

 

 

               Marcão


                         Marcão

 

Marco Aurélio de Oliveira, popularmente chamado de Marcão, foi eleito como ídolo pela torcida, com 85,9% dos 27.048 mil votos, em enquete realizada nos meses de setembro e outubro de 2010, no Site Oficial do Fluminense. Tímido e de poucas palavras, foge do estereótipo de jogador que tem seu nome gritado nos estádios.


Não é artilheiro ou de técnica refinada, mas encantou os tricolores pela sua valentia, raça em campo e amor ao clube.

Dentro das quatro linhas, o volante é um marcador incansável, daqueles que parecem se multiplicar no combate ao adversário. Chegou ao Fluminense num dos momentos mais dramáticos da história do clube e logo conquistou a torcida por encarnar o espírito esperado de uma equipe que lutava para sair da Série C do Campeonato Brasileiro. Mesmo aclamado pelos tricolores, não se considerava ídolo. Acreditava que o fato de ter siso reconhecido tarde contribuía para manter os pés no chão, sem se deslumbrar. 

Além do grande período que jogou no Bangu, também passou pelo Vasco, Criciúma e Bragantino. Alguns clubes até quiseram comprar seu passe (direitos econômicos), mas sempre havia um problema e o negócio não se concretizava. Surgiu então o Fluminense, que lhe deu a grande oportunidade de se firmar. Mas Marcão não reclamava da sorte: "- Não lamento que as coisas tenham sido assim. Já pensou se eu tivesse sido comprado por outro clube? Hoje não estaria no Fluminense, é a grande oportunidade tenho e não posso ignorá-la". 

Sempre que entrava em campo era aclamado com o coro “Marcão é seleção”. O jogador chegou a ter o seu nome incluído na lista prévia de Emerson Leão para a Copa das Confederações, mas não disputou o torneio e nem teve novas convocações para a Seleção Brasileira.

Atuando pelo Fluminense, conquistou os títulos de 1999 - Série C do Brasileiro e os Campeonatos Cariocas de 2002 e 2005. Respeitado por todos, foi o capitão da equipe e o jogador mais antigo do elenco vinculado ao clube. Permaneceu nas Laranjeiras de 1999 a julho de 2005, quando a seu pedido foi liberado para jogar no Al-Arabi do Qatar. 

Por não se adaptar ao Qatar, retornou ao clube em setembro de 2005 e saiu novamente em dezembro de 2006. Atuou com a camisa tricolor em 397 jogos e marcou 22 gols.

 

                                                          
         Renato Gaúcho, o Rei do Rio

Renato Portaluppi chegou ao clube dividindo a opinião da torcida em relação à validade da sua contratação, afinal era um jogador polêmico e que alguns diziam em fim de carreira. No entanto, em menos de seis meses já era uma unanimidade entre os tricolores pois, com atuações memoráveis e gols inesquecíveis, levou, em 1995, o Fluminense ao título de Campeão Carioca, afastado das Laranjeiras há nove anos. Naquele antológico Fla-Flu, fez um gol de barriga aos 44 minutos do segundo tempo, gravado até hoje na memória de todo tricolor. A figura deste gaúcho com alma de carioca, com os meiões arriados e faixa na testa, levando pânico às defesas adversárias, será sempre motivo de boas lembranças.

 

 

           
  Thiago Silva, o melhor zagueiro do Brasil

Zagueiro que se destaca pela técnica apurada, velocidade, antecipação para uma cobertura perfeita, absoluta noção de colocação, excelente impulsão, além de um forte chute com a perna direita. Com todos esses atributos esse jovem zagueiro, campeão da Copa Brasil de 2007, embora com curta passagem pelo Fluminense, teve com a torcida tricolor uma pronta empatia. Nas partidas, a galera em uníssono gritava seu nome e tinha a resposta na excelência de seu futebol. Muitos torcedores passaram a usar uma munhequeira no pulso esquerdo, sua marca registrada. Thiago teve com o Flu uma identificação tão imediata e espontânea que a camisa tricolor que o vestia parecia envolvê-lo desde sempre, no ventre materno. O “Monstro”, como era chamado pelos companheiros, entra para o rol dos ídolos tricolores na linha de Pinheiro, Edinho e Ricardo Gomes.

 

           Darío Conca
                  Darío Conca

Técnica refinada, habilidade e uma ampla visão de jogo. O meia argentino Darío Conca é sinônimo de profissionalismo e amor ao Fluminense. Durante três temporadas e meia, o jogador disputou 210 jogos e marcou 40 gols com a camisa tricolor. Sua disposição e técnica o transformou em ídolo da torcida. Na histórica campanha da Copa Libertadores de 2008, foi um dos principais jogadores do time. Em 2009, foi um dos pilares do time de Guerreiros. Em 2010, foi o grande nome da conqusita do título brasileiro. Com a camisa do Flu, Conca arrebatou vários prêmios: Prêmio Craque do Brasileirão - Craque da Galera: 2009, 2010, Prêmio Craque do Brasileirão - Melhor jogador: 2010, Prêmio Craque do Brasileirão - Melhor meia-esquerda: 2010, Bola de Ouro da Revista Placar: 2010, Bola de Prata da Revista Placar: 2010, Troféu Mesa Redonda - Melhor jogador: 2010 e Troféu Mesa Redonda - Melhor meia-de-ligação: 2010. Tudo isso foi reflexo do desempenho do argentino no Fluminense. Conca estará para sempre no rol dos grandes ídolos do Fluminense.




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